Agora escrevo movido a um sentimento de irritação. Nossa, eu quero mandar uns e outros tomar no ‘cu’, ir se ‘phuder’, pra ‘puta que pariu’, a merda, a ‘conxixina’... Ai que raiva que me dá disso. Mas eu não quero sentir isso, eu não quero dar uma importância maior do se mereça, eu quero viver sem pensar que as pessoas são assim, que mexem com os sentimentos sem nem lembrar que você se quer existe. Eu quero viver bem a minha vida sem me desgastar com essas pessoas, essas pessoas ai que um dia vão quebrar a cara como eu quebrei, mas que hoje riem enquanto a raiva precocemente me envelhece. Então, mais uma vez corro pros meus textos para desabafar, ou pelo menos descarregar um pouco dessa adrenalina aqui nessas palavras ditas, que por mais vagas, ou escondidas aqui, chegaram de alguma forma a quem dito, nem que seja por meio do pagamento de seus atos, porque como dizia já os sábios, a vida é a maior justiceira, e justiça seja feita, não a minha, muito menos a sua, mas a devida. E eu espero muito, mais muito mesmo que não se arrependa da sentença, pois ela pode até ser leve, mas não o redime da culpa!
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